Os Novos Subversivos - Marginalidade e Poder – Estado e Sociedade O livro é dividido em três partes. A primeira aborda o aspecto político onde é aplicado um modelo de análise do “pacto de dominação”, investigando as disputas hegemônicas nos blocos de poder no Brasil desde o primeiro governo Getulio Vargas até o Governo João Figueiredo. O Brasil do pós 1964 até 1985, sob o enfoque do político, poder e marginalidade, antecedentes de 1964, formação dos Marginais na política brasileira, quem faz a subversão para chegar-se a 1964, e os novos subversivos no pós a derrubada de Jango. A segunda parte fala sobre o tema “o trabalhador”, examinando os modelos e vertentes organizacionais político ideológicos do trabalhador no mundo: o neutralismo nos Estados Unidos, a identificação social-democrata na Alemanha (então Alemanha Federal) e na Suécia, e o caso de controle no Brasil. O capítulo dedicado ao trabalhador tem como base a afirmativa de Antonio Gramsci sobre o papel do sindicato operário. Na terceira e última parte o livro contempla o menor marginal tendo como campo de investigação a cidade de São Paulo. Constata ainda a inexistência de mecanismos suficientes nos aparelhos do Estado para integrar e / ou reintegrar o menor carente, abandonado, e o menor marginal. O enfoque analítico adota o referencial comparativo sobre organizações complexas para verificar a congruência entre o sobre pretendido anunciado e a custódia exercida. Tem-se assim como o Menor - carente, abandonado, marginal – se relaciona com os chamados grupos que formam a Sociedade e com as instituições que representam o Poder.
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